Foi na Tailândia (antigo Sião) Que os ocidentais viram esses gatos pela primeira vez. Eles ficavam cuidadosamente protegidos no palácio real de Bangkok. Foram levados para a Inglaterra em 1884 e daí se espalharam para outras partes do mundo.
A elegância do corpo e a graça dos movimentos conquistaram para o siamês o título de príncipes dos gatos. Mas é o miado desagradável e a personalidade incomum que realmente o distinguem. Em relação ao dono , ele se comporta mais como um cão do que como um gato. Adora ser acariciado e pode passear atado numa coleira. É fiel e ciumento. Mas, como todo gato, ele às vezes age de modo estranho. Num instante, é capaz de passa da maior frieza às mais vibrantes expressões de afeto.
A fêmea requer cuidados especiais. No cio, ela fica quase histérica. Pode rolar pelo chão, gemendo, ou correr pela casa, rasgando e arranhando tudo o que encontrar pela frente. Ela deve acasalar mais cedo possível. Um mês depois do acasalamento, suas tetas começam a inchar e os filhotes podem ser sentidos em seu ventre. Eles nascem brancos e vão mudando de cor à medida que crescem.
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